Sabe aqueles dias em que você se sente completamente perdido, sem saber o que fazer da vida? Pois é, eu estive exatamente nesse lugar. Minha história começa assim, cheia de incertezas, mas também com um toque de coragem e um desejo de mudança. Imagine só: eu tinha um bebê pequeno nos braços e ainda precisava pensar em como ajudar a família financeiramente. Foi então que a ideia de me tornar assistente virtual entrou na minha cabeça.
No começo, tudo parecia um grande desafio. Havia tantas dúvidas: Será que eu ia dar conta? Como eu ia combinar a vida de mãe com o trabalho em casa? A verdade é que não tinha um roteiro. Mas quem tem, né? A vida é um grande improviso, e eu estava determinada a fazer isso acontecer.
Para ser honesta, o primeiro passo foi reconhecer que precisava de algo novo. Sabe aquela sensação de estar estagnado? Ela estava comigo. Eu queria liberdade para cuidar do meu filho, mas também queria colocar minha energia em algo que realmente fosse gratificante. E foi aí que descobri o mundo do trabalho remoto.
Pensei: "Por que não ser uma assistente virtual?" Esse trabalho oferecia a flexibilidade que eu precisava. Como o nome já diz, é um trabalho que você pode fazer de qualquer lugar, até do sofá da sala, se quiser.
Mas, claro, não foi só uma questão de decidir e pronto. Eu precisava entender melhor o que isso significava. Comecei a pesquisar online sobre o que faz uma assistente virtual. Existem várias áreas: atendimento ao cliente, agendamento de reuniões, gerenciamento de redes sociais... As opções eram muitas. Fui lendo blogs, assistindo a vídeos e fazendo cursos gratuitos. Tudo isso enquanto o meu pequeno bebê dormia ou brincava em seu tapete colorido.
Às vezes, eu parava e pensava: “Como eu vou fazer tudo isso?” Mas, garanto, a determinação foi me levando adiante. E não é que a cada dia eu me sentia mais empoderada?
Depois de um tempo, decidi que era hora de dar um passo em frente. O que mais poderia dar errado? E se eu desse errado? Mas, e se desse certo? A chance de me realizar profissionalmente parecia muito mais atraente do que o medo do fracasso. Então, lá fui eu.
Criei meu perfil em um site de freelancing. A princípio, confesso que fiquei um pouco nervosa. E agora? Como seria receber propostas? Assim que a primeira saiu, meu coração disparou. Eu mal acreditava que algo que escrevi o tinha chamado a atenção de alguém. Isso me deu uma injeção de ânimo.
A primeira experiência foi com um pequeno empresário que estava precisando de ajuda para organizar sua agenda e gerenciar as redes sociais. Tive a oportunidade de trabalhar lado a lado com ele. Foi um desafio, mas também uma ótima experiência. Toda vez que ele me dava feedback, uma espécie de orgulho surgia em mim. Eu estava fazendo algo valioso!
E sim, muitas vezes estava com meu filho no colo. Ele gostava de me ver digitando e respondendo a mensagens. E sabe o que acontecia? Eu mostrava a ele que com dedicação e esforço, a gente pode alcançar nossos sonhos.
Mas, como todo mundo sabe, nem tudo foi fácil. Havia noites em que eu mal conseguia fechar os olhos porque meu bebê estava chorando. E esses momentos de sono perdido tornavam tudo mais difícil. Mas aprendi a ser flexível e a lidar com imprevistos. No começo, era difícil para mim. Os prazos, a falta de descanso... Às vezes, eu pensava: "Eu estou realmente fazendo isso direito?"
Com o tempo, comecei a tirar lições valiosas de cada experiência. Aprendi a gerir meu tempo melhor, criei rotinas e estabeleci prioridades. Se o bebê estava dormindo, eu aproveitava para trabalhar. E, mesmo assim, sempre encontrava um tempinho para um lanche ou para relaxar um pouco.
Uma das melhores partes de ser assistente virtual foi conhecer outras pessoas na mesma situação. Participar de grupos nas redes sociais me conectou a mães e pais que estavam na mesma jornada. Era incrível ouvir sobre as experiências deles e aprender dicas bem práticas. Às vezes, a gente até fazia reuniões online para trocar ideias e desabafar.
Além disso, a interação com clientes diferentes me ensinou muito. Cada um tinha suas próprias necessidades e expectativas. Aprendi a me adaptar e a ser mais empática. Isso não só ajudava no trabalho, mas também na minha vida pessoal.
Com o tempo, o trabalho como assistente virtual começou a crescer. Mais clientes começaram a chegar, e eu fui diversificando os serviços que oferecia. Me vi fazendo não só gestão de agenda, mas também criando conteúdo para blogs e até ajudando com estratégias de marketing. Como não amar essa variedade?
Ter a liberdade de trabalhar foi um jogo de cintura. Isso me permitiu passar mais tempo com meu filho, algo que sempre foi uma prioridade para mim. E aquele sentimento de realização ao ver o crescimento do meu negócio era indescritível.
Mas não posso deixar de falar sobre um ponto importante: o autocuidado. Com todas as tarefas, muitas vezes a gente esquece de cuidar de si. Eu aprendi, com o tempo, que me sentir bem era essencial para ser produtiva. Reservei momentos para relaxar, seja com uma boa leitura ou um café com amigos. Sim, até mesmo uma conversa descontraída pode fazer maravilhas.
E isso fez toda a diferença. Quando estava bem comigo mesma, conseguia me dedicar mais ao meu trabalho e, claro, ser uma mãe mais atenta.
Hoje, depois de meses de trabalho duro, percebo o quanto minha vida mudou. A experiência de ser assistente virtual não deve ser só sobre trabalhar, mas sobre aproveitar a vida da melhor forma. Isso inclui os momentos simples, como brincar com meu filho ou dividir um sorriso com ele.
E você, já pensou em seguir um caminho diferente na carreira? Não tenha medo de explorar! Existem oportunidades incríveis por aí. Às vezes, o que você precisa é de um empurrãozinho e um pouco de coragem. Lembre-se: a vida é cheia de possibilidades, e você pode moldá-la da maneira que desejar.
Essa foi a minha jornada até aqui, cheia de altos e baixos. É sempre bom trocar ideias e ouvir experiências. Se você está pensando em seguir um caminho como assistente virtual ou se simplesmente quer discutir a vida, deixe um comentário! Curto muito conversar sobre isso.
Ao final do dia, lembre-se de que tudo é uma questão de escolha. E cabe a você decidir o que é melhor para a sua vida. Com esforço e dedicação, não há limites para onde você pode chegar.
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